Itabuna, Bahia
Desde 2015
Índio (vocal), Mike (baixo), Tinho
(bateria) e Jone (guitarra)
Hardcore Crossover
Onde encontrar: Facebook, Instagram,
YouTube, Tocaia, Bandcamp, Napster, Shazam, Spotify
Raiva,
crueza, simplicidade e posicionamento em suas letras contra o sistema fascista.
Alguns nomes das músicas já dão o recado dos problemas sociais que eternamente
esse país conviverá: “Corrupção”, “Limpeza
Social”, “Escravidão”, “Dinheiro”, “Desemprego”, “Plano de Saúde”. Essa é a
banda Jacau, que vêm discorrendo seu hardcore crossover de forma muito direta e
honesta no território baiano.
Quarteto
formado em 2015 por Índio (vocal), Mike (baixo), Tinho (bateria) e Jone
(guitarra), já possuem três full-lenghts,
um EP, um Split e um single participação em coletânea. Esse ano lançaram os
singles “Terra do Ódio” e “Amém, Aleluia, Assalto, Armação”.
A
Jacau hoje tem seu próprio selo, a Tocaia Selo, que também realizam eventos em
Itabuna e região para deixar a cena cada vez mais unida, com a presença de
bandas honestas, antifascistas e que se posicionam a todo o momento contra esse
momento bizarro que o país vem vivendo.
Além disso, a banda, juntamente com o seu selo, elaborou uma coletânea matadora de mais de cem bandas dos nove estados nordestinos que resgata o que há de melhor da cena, da Bahia ao Maranhão, que é o Nordeste em Chamas. Coletânea essa que está disponível numa plataforma de streaming própria (Tocaia), onde além de prestigiar essa coletânea, está disponível toda a obra de todas as bandas participantes desse projeto.
Por
fim, a Jacau atua muito mais que uma competente e honesta banda de hardcore na
cena como também ajuda de forma muito organizada a todas as bandas da região a
terem um lugar para que seus amigos, fãs e outros eixos do país conheçam seus
trabalhos.
Para projetos futuros, a banda aguarda ansiosamente por uma maldita vacina nesse planeta para voltarem aos rolês na Bahia e onde queiram que toquem, além. Já o Tocaia Selo está com projetos de lançar um podcast para divulgar a cena através desses canais, com entrevistas, bate papo com agentes da cena, dentre outros assuntos.
Como
eles sempre dizem “do underground para o underground”. Por mais bandas assim na
cena, só fortalece o rolê!
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